
(12) Lá vem a Solidão
Abraço uma sensação de presença solitária em minha cama... Aperto meus olhos e vibro tentando perceber um carinho sensível; repito milhões de vezes à visualização dessa imagem procurando em minha memória a lembrança dessas turvas expressões. Corrói-me saber que não posso ser suficiente para te alcançar, sinto inveja dos que te têm tão pertinho e te vê em todos os teus cotidianos.
Vivo pelo desejo de te provocar sorrisos, gargalhadas, alegria... Dividir tristezas. Saber, viver, compartilhar teus sonhos... Delirar nossos sonhos. Nada de novo há em minhas palavras e me repito e repito o que temo... E tão pobre e frágil me sinto como a ilusão de que minha presença venha a tornar-se apenas um devaneio.
Insegurança... Escolher... Escolhas. Intimidade... Cumplicidade
Estendendo-se a todas as formas de expressão. Adivinhar-te com os olhos, te ler... Sentir-te a ponto de te saber mesmo distante... Quero que tua presença seja parte de mim. Quero-te em todo lugar, todo objeto de minha vida, para mirar em qualquer direção e te reconhecer em tudo.
Vivo pelo desejo de te provocar sorrisos, gargalhadas, alegria... Dividir tristezas. Saber, viver, compartilhar teus sonhos... Delirar nossos sonhos. Nada de novo há em minhas palavras e me repito e repito o que temo... E tão pobre e frágil me sinto como a ilusão de que minha presença venha a tornar-se apenas um devaneio.
Insegurança... Escolher... Escolhas. Intimidade... Cumplicidade
Estendendo-se a todas as formas de expressão. Adivinhar-te com os olhos, te ler... Sentir-te a ponto de te saber mesmo distante... Quero que tua presença seja parte de mim. Quero-te em todo lugar, todo objeto de minha vida, para mirar em qualquer direção e te reconhecer em tudo.

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