
(26) Tempo de Paixão
Foi real - desejo e excitação naqueles dias. Foi assim àqueles tempos,
vivera como uma loba em dias de cio, nada a demovia daquele caminhar.
Maravilhoso como se entregava àquela paixão. Uma magnífica harmonia
de pele sob pele, nem importava que estivesse vestida e arrumada.
Senhor Desejo a puxava para si, e então, iniciava um ritual obsceno,
beijos trocados, Sra. Solidão se esfregava nele, abrindo-lhe a fivela do
cinto e indo provar logo daquele monumento, ele deitando-a de bruços,
e deslizando sua boca e língua pelos mamilos já eretos...Os seios, os
lindos seios.Ela queria engoli-lo todo, Ele puxava-lhe o vestido por
cima da cabeça, colocava–lhe um travesseiro nas costas, montava-a
suavemente. Sim, era sempre uma hora magnífica o momento da
penetração, um arfar de respiração sem controle, ela o trancava
com as pernas, quase começando a gozar, e como já estivessem
acostumados - ele se enfiava nela até a raiz, fazendo com que ela
ficasse quase gemendo, quase num choro histérico, ele como se não
se importasse, aumentava as estocadas ...Fundas e parava dentro
dela, Senhora Solidão ficava sentindo-o latejar e molhá-la por dentro...
O amava de todos os jeitos e maneiras. Saudades daquele tempo
O amava de todos os jeitos e maneiras. Saudades daquele tempo
de paixão.
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